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FRAN SILVA
Revisão de filme: "The Wolverine ': The Times crítico AO Scott analisa "The Wolverine".
Por AO SCOTT
Publicado em: 25 de julho de 2013
Embora às vezes eu canso dos sofrimentos de super-heróis, eu tenho um fraquinho permanente para o Wolverine, o mutante da Marvel, cuja indestrutibilidade lhe causa dor física e existencial sem fim.Interpretado por Hugh Jackman através de seis características "X-Men" (incluindo uma sobre as origens do Wolverine), ele é um, com alma, perpetuamente caráter agrediu-up desgrenhado, e um pouco de um desajustado, mesmo entre seus pares.
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The Wolverine
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Ben Rothstein/20th Century Fox
Hugh Jackman na luta contra a forma como o papel-título de "The Wolverine".
Ben Rothstein/20th Century Fox
Guarda-costas japonês do Wolverine, Yukio (Rila Fukushima).
"The Wolverine", dirigido por James Mangold ("Walk the Line", "3:10 to Yuma") e escrito por Mark Bomback e Scott Frank, também é algo de uma anomalia na atual onda imparável de comic-book- filmes baseados. Ele tem todos os efeitos especiais necessários e seqüências de ação caros - incluindo uma briga em um trem em movimento e um soco-out clímax entre o herói e um vilão em um terno de metal de tamanho grande - mas também tem um invulgarmente íntimo, em pequena escala sentir. Inspirado por uma série publicada pela Marvel na década de 1980, tem mais de estilo antigo de quadrinhos atmosfera de "Man of Steel" ou "Homem de Ferro 3." Em vez de expor uma história de origem tediosa ou encenar uma batalha épica pela participações apocalípticas, "The Wolverine" centra-se em uma aventura específica e auto-suficiente em um lugar ricamente imaginado.
Isso seria o Japão, onde Logan (como o Berserker bewhiskered também é conhecido) testemunha o bombardeio de Nagasaki no final da Segunda Guerra Mundial . A destruição das cidades é, naturalmente, um marco da produção de filmes de ação, e é geralmente guardado para o fim e mostra a cair, flamejante detalhes.Mr. Mangold desafia cliché por dramatizar a devastação real de uma cidade a partir de uma distância discreta no início do filme. A bomba atômica lança sua sombra sobre o resto do filme - tanto quanto o Holocausto fez em "X-Men: First Class" - em um sóbrio, muito discreto, um sinal de que o cineasta não é simplesmente agitando a realidade em fantasia, mas sim tentar pensar sobre a relação entre eles.
Depois de um desvio na atual Alasca, onde ele mesmo um amigo para ursos pardos e um inimigo dos caçadores e cuidados pessoais prova, Logan é misteriosamente volta para o Japão. Lá ele encontra-se envolvido em uma crise familiar complicada envolvendo yakuza, samurai, chefes corporativos e políticos corruptos. Para garantir que nenhum arquétipo cultural japonês vai inexplorado, guia do Logan e guarda-costas auto-nomeado é um guerreiro J-Pop pixie chamado Yukio (Rila Fukushima), que traz um toque brilhante de cor anime e energia para o filme.
Yukio trabalha para o disfuncional e poderoso clã Yashida, cujo patriarca (Haruhiko Yamanouchi) Logan resgatados da radiação em Nagasaki. Da neta Mariko Yashida (Tao Okamoto) serve como donzela em perigo - todos no Japão quer seqüestrá-la, ao que parece - e interesse amoroso de Logan. Porque é tecnicamente sem idade, esta não é quase assustador, mas também não é inteiramente convincentes.
Vou deixar a trama para estragar-se, parando para tomar nota de colante femme fatale a vez de Svetlana Khodchenkova como Viper e aparência fantasmagórica de Famke Janssen como Jean Grey, o amor morto há muito tempo de vida muito longa do Logan. Ela aparece em seus sonhos para lembrá-lo eo público que dentro desse esqueleto de adamantium bate um coração mole e sensível.
E o Sr. Jackman, por todo o seu rosnar, wisecracking flexão e macho, mantém a nossa atenção focada em sentimentos de Logan. O mesmo acontece com o Sr. Mangold, mesmo que ele obedece aos imperativos da máquina de ação da franquia. A imagem do super-herói modesto pode soar como uma contradição em termos, mas realmente é um alívio bem-vindo. A curto, para ter certeza. Uma provocação finais créditos - ficar em seu lugar!- Promete um espetáculo planeta risco de vir, provavelmente no próximo verão. Não admira que o Wolverine parece cansado.FONTE THE NEW YORK TIMES
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